Os preços das barras de ângulo são influenciados pelos custos de matéria-prima, processos de fabricação, especificações do produto e dinâmicas de mercado. Os preços de minério de ferro e sucata de aço determinam o custo básico, com flutuações no abastecimento global (por exemplo, interrupções na mineração ou tarifas sobre metal sucata) impactando a volatilidade. Os custos de fabricação incluem energia para laminação a quente, mão de obra para formação a frio e despesas com tratamentos de superfície (galvanização pode acrescentar 15–30% ao preço básico). As especificações do produto, como comprimento da perna, espessura e grau (alta resistência versus padrão), afetam diretamente o preço — por exemplo, uma barra de ângulo ASTM A572 Grau 50 pode custar 20–30% mais que ASTM A36 devido a elementos de liga e tratamento térmico. Fatores regionais como custos de transporte, direitos de importação e capacidade local de produção de aço também desempenham um papel, com áreas costeiras geralmente pagando menos por ângulos importados do que regiões interioranas. Ciclos de demanda de mercado, como boom na construção na Ásia ou pacotes de estímulo à infraestrutura, podem causar picos de preço de curto prazo. Compradores atacadistas podem negociar melhores taxas através de pedidos em massa (acima de 10 toneladas), contratos de longo prazo ou compras fora de temporada, enquanto compradores avulsos podem enfrentar preços mais altos durante o pico de demanda. Ferramentas de transparência de preço, como índices de mercado de aço e portais de fornecedores, ajudam os stakeholders a monitorar tendências, com dados históricos mostrando que os preços das barras de ângulo normalmente acompanham as referências globais de aço, como o Índice de Preço de Aço CRU.